Brasil e França discutirão parcerias estratégicas de defesa em novembro
27 de agosto de 2012
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, deve
desembarcar com uma comitiva em novembro, em Brasília. A ideia é manter
uma série de reuniões com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e várias
autoridades. A atenção está voltada principalmente para a venda de 36
aviões de caça. Os franceses mantêm com os brasileiros uma parceria
estratégica na área de defesa e querem intensificar os acordos
bilaterais.
As aeronaves serão utilizadas pelo Brasil para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). A compra dos caças tem sido negociada com a empresa francesa Dassault, a sueca Saab e a norte-americana Boeing. A questão sobre qual das empresas será o fornecedor para o Brasil está em aberto desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Também deve ser pauta de discussão, na visita de Le Drian ao Brasil, a construção de quatro submarinos e a venda de 50 helicópteros franceses, com base em projetos de parceria estratégica. Além disso também será discutida a conclusão da ponte sobre o rio Oiapoque, que liga as cidades de Macapá, no Amapá, a Caiena, na Guiana Francesa.
Os ministros das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, e do Brasil, Antonio Patriota, conversaram nesta segunda-feira, em Paris, sobre temas bilaterais e multilaterais do cenário político e econômico. Mas, segundo Patriota, as questões específicas sobre defesa serão tratadas por Amorim na reunião com Le Drian, em novembro.
Em junho, a presidente Dilma Rousseff e o presidente da França, François Hollande, conversaram, no Rio de Janeiro, durante intervalo dos debates da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. No cargo há três meses, Hollande enfrenta o desafio de atender às expectativas daqueles que viram nele o candidato da mudança e o presidente que se aproxima da população - temas principais de sua campanha eleitoral.
As aeronaves serão utilizadas pelo Brasil para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). A compra dos caças tem sido negociada com a empresa francesa Dassault, a sueca Saab e a norte-americana Boeing. A questão sobre qual das empresas será o fornecedor para o Brasil está em aberto desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Também deve ser pauta de discussão, na visita de Le Drian ao Brasil, a construção de quatro submarinos e a venda de 50 helicópteros franceses, com base em projetos de parceria estratégica. Além disso também será discutida a conclusão da ponte sobre o rio Oiapoque, que liga as cidades de Macapá, no Amapá, a Caiena, na Guiana Francesa.
Os ministros das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, e do Brasil, Antonio Patriota, conversaram nesta segunda-feira, em Paris, sobre temas bilaterais e multilaterais do cenário político e econômico. Mas, segundo Patriota, as questões específicas sobre defesa serão tratadas por Amorim na reunião com Le Drian, em novembro.
Em junho, a presidente Dilma Rousseff e o presidente da França, François Hollande, conversaram, no Rio de Janeiro, durante intervalo dos debates da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. No cargo há três meses, Hollande enfrenta o desafio de atender às expectativas daqueles que viram nele o candidato da mudança e o presidente que se aproxima da população - temas principais de sua campanha eleitoral.
- Agência Brasil
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