quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Passaredo negocia empréstimo com bancos



Por Alberto Komatsu | De São Paulo
Valor, 31 de outubro de 2012

A Passaredo Linhas Aéreas negocia com bancos um empréstimo de R$ 15 milhões para garantir a sua operação até o fim deste ano. A companhia regional teve o seu pedido de recuperação judicial aceito pela 8ª Vara Cível de Ribeirão Preto na quarta-feira passada.

A informação é de Angelo Guerra Netto, um dos sócios da Exame Auditores Independentes, responsável pela elaboração do plano de reestruturação da companhia regional, que tem 423 credores no total. Os principais são os bancos Safra, Santander e BicBanco.

A partir do aval da Justiça à recuperação judicial da Passaredo, a Exame tem prazo de 60 dias para concluir o plano de reestruturação. A companhia também tem 180 dias de proteção contra pedidos de execução judicial.

Os R$ 15 milhões que a Passaredo negocia com bancos são necessários para a empresa operar mais três turboélices modelo ATR 72-600, que deverão ser entregues até o fim deste ano.

Atualmente, a companhia opera quatro aeronaves desse tipo. Cada novo turboélice que entrar em operação garantirá um faturamento mensal adicional de R$ 3,5 milhões. Isso ajudaria a Passaredo a encontrar o equilíbrio entre gastos e geração de caixa. Guerra Netto, porém, não divulgou valores específicos e atuais de geração de caixa e de despesas mensais.

A Passaredo pediu recuperação judicial por causa de uma dívida de R$ 100 milhões. Deste total, Guerra Neto estima que R$ 60 milhões são referentes a empréstimos bancários. Os R$ 40 milhões restantes são débitos com empresas de leasing (arrendamento) de aviões.

Na opinião de Guerra Neto, contribuiu para a atual situação o fato de a Passaredo ter operado com jatos para 50 passageiros da Embraer, modelo ERJ 145, e a "concorrência predatória" da Webjet, que começou a operar em Ribeirão Preto, cidade do interior paulista onde fica a sede da Passaredo, com passagens a partir de R$ 9 e aviões bem maiores. Os turboélices ATR 72-600 têm 70 assentos.

"O consumo de combustível apresentado era muito menor do que, de fato, se comprovou ao longo dos anos com a operação desses jatos", disse Guerra Neto. Segundo ele, o custo operacional do ATR 72-600 é 18% inferior ao do ERJ 145. A Webjet, controlada pela Gol Linhas Aéreas, foi procurada, mas preferiu não se pronunciar sobre esse assunto.

"A Embraer tem um ponto de vista diferente. A empresa avalia que o avião [ERJ 145] é adequado para determinados modelos de negócios, o que talvez não seja mais o caso da Passaredo, que operou 14 jatos ERJ 145 com sucesso", informou a Embraer.

Comitê inicia processo de edital para satélite



Por Virgínia Silveira | Para o Valor, de São Paulo
31 de outubro de 2012

O comitê gestor do projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas pretende entregar, nas próximas duas semanas, o termo de referência que servirá de base para a elaboração do edital de compra do equipamento no exterior. A previsão é que a escolha do fornecedor seja anunciada no começo de 2013.

De acordo com o diretor de planejamento e investimentos estratégicos da Agência Espacial Brasileira, Petrônio Noronha de Souza, o documento será encaminhado para a Visiona Tecnologia Espacial, uma associação entre a Telebras e a Embraer, criada para fazer o gerenciamento dos contratos com os fornecedores do satélite.

A Visiona, segundo Souza, terá ainda a responsabilidade de criar as oportunidades de transferência de tecnologia, que serão colocadas em prática a partir do segundo satélite, já que o primeiro está sendo comprado em caráter de urgência pelo governo brasileiro. "O decreto presidencial pede que o lançamento seja feito até o fim de 2014", disse o diretor durante uma palestra realizada em São José dos Campos, na segunda-feira.

O satélite vai operar em banda ka, para atender as demandas do setor de telecomunicações, o Plano Nacional de Banda Larga e a banda X - cinco transponders para as comunicações estratégicas do governo e das Forças Armadas. O custo do satélite, estimado em R$ 720 milhões, não inclui a transferência de tecnologia, que será tratada à parte.

A Agência Espacial ficará responsável por toda a parte que envolve a capacitação da indústria nacional e das instituições de pesquisa em tecnologias consideradas críticas e que estão ligadas ao satélite.

A lista de tecnologias de interesse do governo brasileiro ainda está sendo preparada, mas Souza adiantou que o programa espacial brasileiro tem muito interesse em capacitar ou melhorar a tecnologia nas áreas de propulsão de satélites, controle de altitude e órbita, gerenciamento de cargas úteis e gateways (antenas que ficam em solo e fazem a comunicação com o satélite).

O diretor da Agência Espacial disse que o processo de aquisição do segundo satélite deve acontecer cinco anos após o lançamento do primeiro. A vida útil estimada para o equipamento é de 15 anos. Segundo o Valor apurou, a Visiona já teria recebido informações de potenciais fornecedores do satélite, dentro de um processo de pesquisa junto a potenciais parceiros comerciais.

Entre os fabricantes internacionais interessados no projeto estão as empresas europeias Astrium, do grupo EADS, e Thales Alenia Space. As americanas Space Systems Loral e Boeing também integram a lista de interessados em fornecer o satélite para o Brasil.

domingo, 28 de outubro de 2012

Por mais passageiros, companhias aéreas reduzem poltronas


Estratégia das empresas é instalar poltronas menores e com encosto mais fino, revela reportagem de VEJA desta semana

Veja.com, 28 de outubro de 2012
Carolina Melo


Ergonomia - As novas poltronas: estrutura maleável, com menos metal e mais fibra de carbono (Fotos: Divulgação)

A impressão dos passageiros da classe econômica de que é cada vez menor o espaço para acomodar os joelhos ao sentar na poltrona nada tem de ilusória. Desde o início dos anos 80, as companhias aéreas diminuíram em 7,6 centímetros, em média, a distância entre o encosto de um assento e as costas do assento à frente. Fizeram isso para acomodar mais poltronas nas cabines, a fim de enfrentar um aumento do tráfego aéreo global da ordem de 260% entre 1980 e 2011. A mais recente medida das empresas aéreas para ampliar a quantidade de assentos nos aviões é substituir as poltronas convencionais por um modelo menor, mais fino e mais leve. As novas poltronas utilizam menos metal e mais fibra de carbono, o que torna sua estrutura mais maleável. Dessa forma, o assento e o encosto não necessitam de uma camada tão grossa de acolchoamento, o que reduz a quantidade de espuma utilizada sem aumentar o desconforto do passageiro. Ao contrário, com a lateral do encosto mais estreita, ele ganha 4 centímetros de espaço para as pernas.

Para as companhias aéreas, as novas poltronas representam a possibilidade de instalar mais duas dezenas de assentos nos modelos de aeronaves mais utilizados em voos de curta e média distância, como o Boeing 737. Elas também são 30% mais leves do que as poltronas convencionais, o que resulta em economia de combustível. A Lufthansa já instalou 2 000 poltronas adicionais em 168 aeronaves Airbus A320. Seria preciso comprar doze aparelhos novos para obter igual aumento na oferta de assentos nos aviões que já possuía.


A mudança para as poltronas de carbono é feita principalmente pelas companhias aéreas de baixo custo. Disse a VEJA Mark Hiller, CEO da alemã Recaro, fabricante que já vendeu mais de 150 000 poltronas do novo modelo a uma dezena de companhias aéreas europeias, americanas e asiáticas: “Uma pesquisa com os passageiros mostrou que a maioria prefere as novas poltronas, pois elas são ergonômicas e oferecem mais espaço para as pernas”. A americana Southwest está fazendo a substituição em toda a sua frota de Boeings 737. A companhia calcula que, com a inclusão de uma nova fileira de poltronas em cada avião, sua receita anual poderá crescer 200 milhões de dólares. A Qatar e a United também têm projetos de substituição. No Brasil, a Gol receberá o primeiro aparelho equipado com as novas poltronas no mês que vem. É bom lembrar que poltronas com mais espaço para as pernas não se traduzem necessariamente em maior comodidade para os passageiros. Um avião mais cheio significa mais filas para entrar e sair e também para utilizar o banheiro. Além disso, um número maior de passageiros resulta em mais disputa pelos compartimentos de bagagem de mão, já que esses continuam com o mesmo espaço de sempre.

New Achievement for Elbit Systems in Brazil: Elbit Systems Brazilian Subsidiary, Ares, Awarded Approximately $25 Million Contract to Supply 12.7/7.62mm Remote Controlled Weapon Stations



HAIFA, Israel, October 24, 2012

Elbit Systems Ltd. (NASDAQ and TASE:ESLT) ("Elbit Systems") announced today that Ares Aeroespacial e Defensa Ltda. ("Ares"), its Brazilian subsidiary, was awarded an initial production order valued at approximately $25 million to supply 12.7/7.62mm Remote Controlled Weapon Stations (RCWS) to the Brazilian Army. The RCWS, named REMAX, a unique development of Ares, will be supplied within two years.

Specifically designed to meet Brazilian Army requirements as part of the VBTP program, Ares' REMAX have already been successfully tested. REMAX, is a stabilized weapon station for 12.7/7.62mm machine guns and will be used in armored vehicles for troop transport and in armored platforms that include logistics vehicles utilized in combat, border patrol  and peace keeping missions.

This award marks the second contract award in approximately a month of Elbit Systems in Brazil, following the September 13, 2012 Elbit Systems announcement regarding a $15 million initial production order awarded to AEL Sistemas S.A, another Elbit Systems subsidiary in Brazil, to supply Unmanned Turrets to the Brazilian Army.

About Elbit Systems

Elbit Systems Ltd. is an international defense electronics company engaged in a wide range of programs throughout the world. The Company, which includes Elbit Systems and its subsidiaries, operates in the areas of aerospace, land and naval systems, command, control, communications, computers, intelligence surveillance and reconnaissance ("C4ISR"), unmanned aircraft systems ("UAS"), advanced electro-optics, electro-optic space systems, EW suites, airborne warning systems, ELINT systems, data links and military communications systems and radios. The Company also focuses on the upgrading of existing military platforms, developing new technologies for defense, homeland security and commercial aviation applications and providing a range of support services.

Source: Elbit's press release

sábado, 27 de outubro de 2012

“Opto é estratégica para o País”, afirma ministro da Defesa



A Opto recebeu na tarde da última segunda, 22/10, a visita do ministro da Defesa Celso Amorim, acompanhado de uma comitiva do Ministério e de integrantes do Comando da Aeronáutica. Os visitantes percorreram as instalações da unidade e conheceram equipamentos produzidos pela companhia nas áreas médica, aeroespacial e de defesa. “As contribuições da Opto para a sociedade brasileira são extraordinárias”, afirmou o ministro.



A comitiva desembarcou às 13h55 em duas aeronaves da FAB no aeroporto estadual Mário Pereira Lopes, em São Carlos. Os integrantes do Ministério e oficiais foram recebidos pela alta direção da Opto. A visita teve como objetivo conhecer o segundo modelo de vôo da câmera de imageamento para satélite MUX, que seguirá para a China e irá equipar o satélite sino-brasileiro CBERS-4.  A Opto, empresa de tecnologia 100% nacional, é a principal fornecedora de optrônicos para as forças armadas brasileiras e referência no ramo na América Latina.

O ministro Celso Amorim demonstrou apreço pelas inovações produzidas dentro da companhia. “A contribuição da Opto, por todas as coisas que eu vi nas aplicações médicas, na área de defesa, com o satélite de observação da Terra que nós temos em parceria com a China, são contribuições extraordinárias. O que a Opto faz é estratégico para o País, sobretudo do ponto de vista da [área de] Defesa.”

Defesa e Segurança Pública

Entre os equipamentos produzidos pela Opto para a área de Defesa, estão as Espoletas Ativas de Proximidade dos Mísseis Ar-Ar Piranha MAA-1 (homologado desde 1998), do MAA-1B, e do Míssil Antirradiação MAR. Estes sistemas têm a função de detectar a presença do alvo dentro do alcance da cabeça de guerra do míssil. A Opto também desenvolveu a Óptica da Unidade de Apontamento e Guiamento (UAG) e sistema de imagem termal (EITMSS, com uso de detectores refrigerados criogenicamente) do Míssil Solo-Solo MSS-1.2, a pedido do Exército Brasileiro.

A empresa integra ainda o projeto de desenvolvimento do Imageador Infravermelho (seeker) do Míssil de 5ª. Geração A-Darter, competidor direto do AIM-9X (EUA), IRIS-T (Consórcio Europeu) e do ASRAAM (Inglaterra). O projeto é fruto de uma parceria entre o Brasil e a África do Sul.  Há ainda o Monóculo Termal VDNX-1, considerado um dos mais leves e compactos do mundo – podendo ser acoplado a capacetes e vários armamentos –, indispensável no combate ao tráfico de drogas em regiões de fronteira, por exemplo.

A área Aeroespacial e de Defesa da Opto conta com modernas instalações para montagem, integração de subsistemas, realização de testes ópticos de precisão, além de ampla gama de instrumentos para desenvolvimento de avaliações e validação de sistemas optoeletrônicos embarcados, que asseguram a conformidade com os padrões e protocolos mais rigorosos do setor.

Ao final da visita, o ministro recebeu uma homenagem dos funcionários da companhia, por meio de uma placa (afixada ao lado da Sala Limpa da empresa), e de uma reprodução desta em miniatura, presenteada ao ministro.


Fonte: Opto Eletrônica, 23 de outubro de 2012

Projetos de modernização e capacidade instalada fazem de Santa Maria importante pólo de defesa no país



 
Santa Maria (RS), 26/10/2012 – Única cidade do país a abrigar Vants (aviões não tripulados) em sua base aérea militar e um centro que prepara instrutores de veículos blindados, Santa Maria recebeu, nos últimos dois dias, a visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanhado de autoridades do alto escalão das Forças Armadas.

O objetivo da viagem foi conhecer in loco alguns dos projetos destinados a modernizar equipamentos e sistemas em uso no Exército e na Aeronáutica, além de dimensionar, presencialmente, o notável aparato militar disponível na região.

Na guarnição de Santa Maria estão localizados o comando da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), a Base Aérea local (BASM) e um número expressivo de organizações militares do Exército, que compõem um dos maiores efetivos militares do país. Cerca de 17.500 homens da força terrestre integram a 3ª DE, além dos 1.600 efetivos da Força Aérea Brasileira (FAB) que atuam na BASM.

“Santa Maria é um pólo importantíssimo para a defesa brasileira. E sendo um pólo de defesa importante, é natural que se torne também um pólo da indústria dessa defesa”,  disse Amorim, referindo-se à vinda de empresas do setor para a região.

No início do mês, a alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW), que produz os carros de combate Leopard lançou na cidade a pedra fundamental do centro de desenvolvimento, manutenção e fabricação da KMW no Brasil. Ali, será feita a manutenção dos 220 Leopard 1 A5 comprados há dois anos pelo Exército Brasileiro. Segundo especialistas, os blindados alemães estão entre os melhores do mundo.

Para o ministro da Defesa, que acompanhou no Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã) um exercício de tiro com os novos Leopard, o esforço da indústria na área de manutenção dos blindados poderá criar outras possibilidades de desenvolvimento na região.

“Essas coisas não acontecem de uma só vez, mas nada impede que futuros projetos venham a ser desenvolvidos aqui, dentro da nossa ideia do Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED)”, afirmou. “O importante é aprendermos agora aquilo que é de interesse estratégico para desenvolver depois projetos que incorporem, ao menos em parte, tecnologia nacional”, completou.

3ª Divisão de Exército

Na companhia do comandante do Exército, general Enzo Peri, Celso Amorim explorou o vasto complexo sob responsabilidade da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), uma das unidades de maior poder de fogo da força terrestre brasileira.  Subordinada ao Comando Militar do Sul (CMS), a Divisão abrange a 1ª e a 2ª Brigadas de Cavalaria Mecanizada, a 6ª Brigada de Infantaria Blindada e a Artilharia Divisionária/3.

Ao longo da visita, Amorim conheceu o local das futuras instalações do Simulador de Apoio de Fogo (SAFO), no Campo de Instrução de Santa Maria (CISM), uma arena com software e maquinário voltada para a simulação de combates, a ser concluída até o final de 2013. E percorreu o Centro de Instrução de Blindados, responsável pela especialização de militares brasileiros no emprego técnico e tático dessas viaturas – tanto as que operam sobre lagartas, quanto aquelas sobre rodas –, além do desenvolvimento da doutrina militar aplicada a esses veículos. Ali, conheceu também os simuladores utilizados na instrução dos oficiais e sargentos para o emprego dos carros de combate Leopard 1 A5.

Base Aérea

Um dia antes, o ministro visitou a Base Aérea de Santa Maria (BASM), na companhia do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. E inteirou-se sobre o histórico, a missão, o efetivo e a estrutura da unidade, bem como as perspectivas de chegada de novos equipamentos.

Fica em Santa Maria parte importante dos esquadrões de jatos do tipo caça da FAB, bem como um esquadrão de aeronaves de asas rotativas.  É para lá, inclusive, que irão os primeiros caças subsônicos A-1 (AMX) que estão sendo revitalizados na planta industrial da Embraer, em Gavião Peixoto, no interior paulista.

Desenvolvidos na década de 80, numa parceria entre o Brasil e a Itália, os AMX  ganharão sobrevida de 20 anos após a modernização. Ao todo, 43 unidades serão revitalizadas, tornando-se os principais caças a operarem no país. A entrega do primeiro lote, de oito unidades, está prevista para o início do ano que vem.

Outra novidade para o começo de 2013 é a chegada de dois novos Vants para o Esquadrão Hórus. Criado em 2011, o Hórus tem a missão de desenvolver a doutrina que permitirá à FAB se familiarizar com o uso desses equipamentos. A Base Aérea de Santa Maria é a única do país a abrigar Vants prontos para uso militar.

Atualmente, duas aeronaves Hermes 450, de fabricação israelense, têm sido utilizadas pelo esquadrão. Além de missões locais, esses Vants já foram empregados em quatro edições da Operação Ágata, de proteção das fronteiras, e na conferência Rio+20.

Segundo o tenente coronel Gramkow, comandante do Hórus, os Vants que vão chegar em 2013 são versões mais modernas da aeronave hoje disponível, e permitirão um ganho ainda maior de dados, por conta dos novos radares de abertura sintética (SAR) incorporados ao sistema. “Temos aprendido muito com esses equipamentos, que abrem um novo mundo de possibilidades em tarefas de vigilância de longa duração”, afirmou.
 

Comitiva

Além dos comandantes do Exército e da Aeronáutica, Celso Amorim visitou a guarnição militar de Santa Maria acompanhado do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi. O general Adriano Pereira Júnior, chefe de Logística do EMCFA, e o brigadeiro Ricardo Machado Vieira, chefe de Operações Conjuntas, também participaram da programação, bem como outros assessores militares e civis.

Fonte: Ministério da Defesa